Queremos mudar o mundo por meio do desenvolvimento socioemocional.

50-50 é uma organização que oferece soluções em desenvolvimento socioemocional. Por isso, seu nome explicita sua razão de existir: acreditamos que até 2050 mais de 50% da população mundial deverá ter acesso a recursos de desenvolvimento socioemocional.

Isso só é possível com um recurso digital que encurte distâncias e permita oferecer facilmente às pessoas os conteúdos de educação socioemocional.

Buscamos atingir até o ano de 2050 pelo menos 50% da população mundial com alguma abordagem em SEL (Social and Emotional Learning).

Pesquisa realizada pela UNESCO e dirigida pelo sociólogo chileno Juan Casassus, em 14 países da América Latina, envolvendo 54 mil alunos, comprova que a educação emocional é a variável mais importante para que os alunos aprendam mais e melhor. Verificou-se que o desempenho dos alunos melhorou 36% na nota média de Linguagem e 46% em Matemática.

Richard D. Roberts, doutor em filosofia e psicologia, afirma que a probabilidade do estudante que recebeu educação socioemocional se envolver com o crime diminui consideravelmente, o desempenho escolar melhora e as taxas de evasão caem. Ao impedir que os jovens desistam da escola e entrem para a criminalidade, criamos cidadãos saudáveis, produtivos e criativos.

Segundo Mark Greenberg, psicólogo e professor de desenvolvimento humano, o sucesso escolar do aluno é construído a partir do desenvolvimento de um clima emocional favorável na escola, onde haja cooperação e relacionamentos amigáveis.

Mark Bracket, psicólogo, pesquisador e fundador do Yale Center for Emotional Intelligence é uma importante referência para a 50-50 SEL Solutions. Em seu livro, Permission to Feel, ele apresenta reflexões significativas sobre as dificuldades das famílias para tratar questões emocionais. Mark Bracket apresenta inovadora abordagem no campo da educação socioemocional para compreender e lidar com crianças e jovens assustados, irritados, sem esperança e isolados diante de pais que ignoram a importância das emoções.

Daniel Goleman, pioneiro nas contribuições para a educação socioemocional, considera a importância das emoções para dificultar ou aumentar nossa capacidade de pensar e fazer bons planos. Apresenta  a inteligência emocional como aptidão mestra que afeta todas as outras competências.

O alinhamento de propósitos reforça a iniciativa da “50-50 SEL Solutions” que busca uma ação global.

  • ONU

    Estamos determinados a promover sociedades pacíficas, justas e inclusivas que estão livres do medo e da violência.

  • Agenda 2030

    “Não pode haver desenvolvimento sustentável sem paz e não há paz sem desenvolvimento sustentável.”

  • OMS

    Programas de prevenção de bullying podem envolver medidas para lidar com a raiva, treinamento de habilidades sociais e de assertividade para crianças e jovens.

  • UNESCO

    O Manifesto 2000 por uma cultura de Paz e Não Violência foi escrito com o objetivo de criar um senso de responsabilidade pessoal em relação à humanidade.

  • OCDE

    A capacidade de atingir objetivos, de trabalhar eficientemente em grupo e de lidar com as emoções será essencial para enfrentar os desafios do século 21.

  • OIT

    Agência multilateral da ONU especializada nas questões relacionadas à qualidade de vida e trabalho.

Inspirações

  • Edgar Morin

    Antropólogo, filósofo e sociólogo francês.

    “A compreensão mútua entre os seres humanos, sejam eles próximos ou estranhos, é doravante vital para que as relações humanas deixem para trás seu estado bárbaro de incompreensão. Portanto, há a necessidade de estudar a incompreensão desde suas raízes, suas modalidades e seus efeitos. Este estudo é tanto mais necessário porque enfoca não os sintomas, mas as causas do racismo, xenofobia e desprezo. Ao mesmo tempo, constitui uma das bases mais seguras da educação para a paz, à qual estamos vinculados por essência e vocação.

    A comunicação é triunfante, o planeta está entrecruzado de redes, linhas de fax, telefones celulares, modems, Internet. No entanto, a incompreensão geral ainda é a regra. É claro que testemunhamos um tremendo progresso no entendimento mútuo. Mas a incompreensão parece progredir ainda mais rápido. O problema de compreensão tornou-se crucial para os seres humanos. É por isso que deve ser uma das finalidades da educação no futuro.”

  • Richard Davidson

    Neurocientista da Universidade de Wisconsin, Madison.

    “[…] Na verdade, os circuitos do cérebro emocional frequentemente se sobrepõem aos do cérebro racional e pensante. Acho que há uma mensagem forte nisso: a emoção trabalha com a cognição de uma forma integrada e contínua para nos permitir navegar no mundo dos relacionamentos, do trabalho e do crescimento espiritual. Quando a emoção positiva nos energiza, somos mais capazes de nos concentrar, para descobrir as redes sociais em um novo emprego ou nova escola, para ampliar nosso pensamento para que possamos integrar criativamente informações diversas e para manter nosso interesse em uma tarefa para que possamos perseverar. Nesses casos, a emoção não está interrompendo nem perturbando, como sustentava a visão dos anos 1970; é facilitador. Um sentimento permeia praticamente tudo o que fazemos. […] Não há uma linha divisória clara e distinta entre a emoção e outros processos mentais; eles se confundem…”

  • Daniel Goleman

    Psicólogo, autor do livro Inteligência Emocional.

    “Se suas habilidades emocionais não estão sob controle, se você não tem autoconsciência, se você não é capaz de controlar suas emoções angustiantes, se você não pode ter empatia e ter relacionamentos eficazes, então não importa o quão inteligente você é, você não vai muito longe.”

     

  • Yuval Noah Harari

    Autor do best-seller internacional Sapiens: uma breve história da humanidade e também de Homo Deus: uma breve história do amanhã. Seu último livro é 21 Lessons for the 21st Century.

    “Um bebê nascido hoje terá trinta e poucos anos em 2050 … O que devemos ensinar a esse bebê que o ajudará a sobreviver e florescer … conseguir um emprego, entender o que está acontecendo ao seu redor e navegar no labirinto da vida? … O mais importante de tudo será a capacidade de lidar com a mudança, de aprender coisas novas e de preservar o equilíbrio mental em situações desconhecidas.”

  • J. Krishnamurti

    Filósofo, escritor e educador indiano.

    “A educação atual é um fracasso total porque enfatizou demais a técnica. Ao enfatizar demais a técnica, destruímos o homem. Cultivar capacidade e eficiência sem entender a vida, sem ter uma percepção abrangente dos modos de pensar e desejar, só nos tornará cada vez mais implacáveis, o que é engendrar guerras e comprometer nossa segurança física.

    O cultivo exclusivo da técnica produziu cientistas, matemáticos, construtores de pontes, conquistadores do espaço; mas eles entendem o processo total da vida? Qualquer especialista pode vivenciar a vida como um todo? Só quando ele deixar de ser um especialista.”

  • Rafael Bisquerra

    Doutor em Ciências da Educação e graduado em Psicologia. Diretor do Programa de mestrado em Inteligência Emocional na universidade de Barcelona.

    “A educação emocional visa desenvolver habilidades emocionais e bem-estar. Parte do princípio de que o bem-estar é um dos objetivos básicos da vida pessoal e social. A felicidade é frequentemente buscada por caminhos errôneos que podem levar a comportamentos de risco, como o uso de drogas. A educação baseada na ciência para o bem-estar deve ser vista como essencial para o desenvolvimento integral dos alunos.”

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